domingo, 9 de agosto de 2009

Construção Civil otimista com 2º semestre.

As empresas do ramo da construção civil de Pernambuco estão fazendo grandes planos para este segundo semestre. A sombra da crise financeira mundial ficou pra trás e a onda mesmo é construir, construir e construir. Somente a Moura Dubeux vai lançar seis empreendimentos até o final do ano. O dobro do que foi lançado pela empresa no segundo semestre do ano passado.“A demanda voltou com tudo. Alguns interessados ficaram com um pouco de receio por causa da crise, mas o efeito psicológico negativo já acabou”, explica o gerente comercial da Moura Dubeux, Tony Vasconcelos. Dos seis lançamentos preparados pela construtora para o segundo semestre estão dois edifícios com apartamentos de quatro quartos em Boa Viagem. Os imóveis serão de alto padrão. Boa Viagem também vai ganhar um prédio com apartamentos bem compactos tipo home service.Para a Zona Norte do Recife, especificamente os bairros da Torre e de Casa Amarela, há mais dois lançamentos. A linha popular, construída pela marca econômica da Moura Dubeux chamada de Vivex, será contemplada com um lançamento em Piedade.“Os juros cobrados pelos bancos nas linhas de crédito habitacional estão menores do que no ano passado. O montante reservado para a modalidade financeira está maior. Dois fatores que atraem os consumidores para o setor e aumentam as vendas das construtoras”, completa Vasconcelos.A construtora de atuação nacional, Rossi, que em Pernambuco constrói em parceria com a Gabriel Bacelar, vai lançar um empreendimento para erguer 800 unidades populares em Jaboatão dos Guararapes. Serão apartamentos com preços variando entre R$ 80 mil e R$ 130 mil.“O primeiro semestre foi uma época de esperar para ver como a economia iria se comportar. O segundo vai ser de muitos lançamentos”, informa o diretor regional da Rossi, Rubens Júnior. Ele diz que o lançamento do programa Minha casa, minha vida foi um dos grandes incentivadores do bom momento vivido hoje pela construção civil. “Uma gama muito grande de pessoas que há seis meses não pensava em ter uma casa própria começou a ver que o sonho pode virar realidade. Parte do nosso novo empreendimento será incluída dentro do programa”.Jair Texeira, diretor da Construtora Conlar, também acredita nos benefícios trazidos pelo Minha casa, minha vida. A empresa dele vai lançar três empreendimentos até o final do ano. Um ficará em Boa Viagem, outro em Setúbal e o terceiro na Encruzilhada. “A economia está dando sinais claros de recuperação no mundo inteiro. O setor imobiliário está sendo beneficiado pela redução das taxas de juros”, afirma. Durante o auge da crise, ele garante que a construtora não abortou nenhum plano de construção, mas ficou mais precavida ao pensar em novos lançamentos.Na Construtora Dallas, especialista em erguer prédios do tipo home service (apartamentos compactos conhecidos como studio ou flat), a crise não teve grandes efeitos. A demanda por parte dos clientes teve uma pequena queda, mas os níveis normais de vendas voltaram. Sérgio Arruda, diretor da empresa, diz que o segredo para não ser afetado pelas tempestades econômicas no ramo da construção civil é ter um produto diferenciado em uma localização única.“Sei que é um conselho óbvio, mas funciona. Produto bom vende independente de qualquer crise”, explica. As vendas da empresa estão crescendo seja no caso dos edifícios prontos ou nos que ainda estão na planta ou em construção.

Costa Dourada abre em outubro

Novo shopping já fechou contrato com lojas âncoras e terá uma unidade das Lojas Americanas e um supermercado, além de quatro salas de cinema

O Shopping Center Costa Dourada, projeto localizado na PE-60 que começou a ser desenhado há cerca de dez anos, tem inauguração prevista para outubro próximo. O empreendimento, que soma 13.400 metros quadrados de área bruta locável, vai ter como âncoras as Lojas Americanas – sendo, inclusive, a retomada de investimento dessa empresa em Pernambuco – o supermercado Arco-Íris, quatro salas de cinema e o parque Show Play. Como megaloja estão a A Nordestina e Moda Mania. O novo centro de compras, construído no estilo open mall – com uma circulação aberta – recebeu cerca de R$ 30 milhões em investimentos. A partir desta semana, os lojistas partem para obras em cada unidade locada. Nos próximos dois meses, a expectativa é que comece uma etapa muito esperada, principalmente pelos moradores da região: a geração de 1.000 empregos para atender nas lojas e no funcionamento do local.Os empreendedores têm 70% dos 115 espaços locados e consideram que o período em que a crise econômica ameaçou o desempenho do varejo já ficou para trás. Olham para frente e partem para uma expectativa de fluxo de até 20 mil pessoas/dia. Os cinemas serão operados pela NGE Prime Plex e terão um total de 420 lugares. Nas operações classificadas como satélites, estão marcas bastante conhecidas, como Boticário e Bob´s, esta última com quiosque e lanchonete, e a Total Line. Entre as outras empresas que vão atuar no local estão a Moca Café e a Abreus, voltada para moda praia, operação bem adequada para a região, tendo em vista que parte do público consumidor será aquele que estará seguindo rumo às praias do litoral Sul. No verão, inclusive, o fluxo de veículos na rodovia onde fica o investimento chega a 65 mil/dia e fica em 40 mil/dia durante as demais estações. Mas, independentemente da influência do verão, o empreendimento tem como público-alvo os moradores do Cabo, Escada e Ipojuca. “Onze linhas de ônibus passam pela minha porta. Pensando nisso, colocamos no projeto um recuo na parte externa do estacionamento para que os ônibus possam parar sem problemas”, diz Eduardo Cardoso, empreendedor do shopping. Outro gesto que mostra o quanto o grupo se preocupou em proporcionar o melhor acesso possível para a população das proximidades, é que uma pista que dá acesso à Cohab da Cidade Garapu, uma das áreas mais populosas do Cabo, será pavimentada com recursos do grupo, a um custo até então estimado em R$ 400 mil.O shopping terá sete operações viradas para o lado externo, dando aos empresários uma certa independência no atendimento aos clientes, mas ainda oferecendo o conforto disponível nos demais corredores do open mall. O shopping tenta manter ao máximo o conforto dos clientes quando estiverem passando de um lado para o outro do mall, com todas as passagens cobertas e o espaço sendo aproveitado para instalação de quiosques.

Apesar de ter sido pensado inicialmente para o público das classes B, C e D do entorno do empreendimento, a transformação pela qual passou o Complexo Portuário de Suape nos últimos anos, com a entrada de grandes investimentos, como a refinaria e o estaleiro, também serviu para dar novos contornos ao local. Um exemplo é que além da tradicional praça de alimentação, o projeto destinou uma parte para o chamado espaço gourmet, com a instalação de dois restaurantes para permanências maiores, com tomada e conexão para internet.“Colocamos essa opção porque pela proximidade com Suape devemos ter no horário de almoço um público que pode usar o período para algum encontro de negócios”, explica Eduardo Cardoso, empreendedor do shopping. O empresário cita que o Costa Dourada está situado em uma região que vem crescendo economicamente 11% ao ano, diferente de muitas outras do Nordeste e a expectativa é que isso influencie positivamente nos resultados do shopping.O horário de funcionamento do novo centro de compras do Estado ainda está sendo definido. Mas a estimativa dos empreendedores é que funcione entre 9h e 21h, com abertura em horário diferenciado aos domingos. A administração do Shopping Center Costa Dourada e a do estacionamento com 1.200 vagas serão feitas pelos próprios empreendedores.PESQUISAO cenário não é positivo apenas para os que estão situados na área de convergência de regiões com crescimento com o de Suape. Segundo uma pesquisa do Ibope Inteligência, a indústria de shoppings conta hoje com uma participação de 21% no faturamento do varejo, mas pode chegar a 40% com a qualificação e desenvolvimento que o segmento está demonstrando. Outro fator positivo é o aumento nas compras. De 2006 para 2009, houve um incremento de cinco pontos percentuais, passando de 40% para 45% o índice de pessoas que realizam alguma compra dentro desses locais. A média do valor gasto também saiu de R$ 107, há três anos, para R$ 140, uma alta de 31%, já atualizada com IPCA.

Oásis em Casa Forte

Um casarão com cerca de mil metros quadrados e 200 anos de história, situado em plena Avenida 17 de Agosto,
Imóvel tem 64 aberturas externas e detalhes como a finalização do teto em estuque.
Pode ser quase invisível para a maioria das pessoas que passam pelo local. Mas, para os empresários José Guilherme Machado e Elvécio Albuquerque, aquele imóvel é praticamente um oásis no meio de uma selva de pedras que insiste em crescer em Casa Forte, um dos bairros mais nobres da cidade. Eles compraram a casa, que pertencia à família Latache, e farão uma reforma prevista para durar um ano. Hoje, o imóvel está deteriorado pelo tempo mas, quando ficar pronto, todo o charme da construção será exaltado. Se a casa atualmente está camuflada com seus muros repletos de hera, em meados de 2010 deve atrair os olhares de quem circular pelo bairro. A ideia dos empresários é fazer essa viagem ao tempo, valorizar aquele imóvel, mas seu destino final ainda não está certo. Eles pretendem alugar para alguma instituição que combine com toda a pompa de um casarão com 64 aberturas externas, entre portas e janelas. Mas a intenção é mesmo fazer com que o imóvel recupere a sua beleza original. Apesar de ter sofrido o desgaste do tempo, ainda há muita coisa mantida desde sua construção. Outras serão recuperadas, como algumas vigas de madeira que dão sustentação e que estão infestadas por cupins. Os novos proprietários acreditam que a reforma deve custar cerca de R$ 700 mil.São muitos detalhes que permanecem contando história, resistindo, ainda que o tempo tente esconder. As minúcias podem ser detectadas desde o piso até o acabamento do telhado, coberto com telhas francesas, que ainda tem algumas pinhas. Ao todo, na casa há três fontes. Uma maior, no jardim, e outras duas, na parede frontal e lateral, revestidas de azulejo português. O casarão também tem um grande porão e o gradil que cerca a varanda, o portão e parte do muro são em ferro fundido inglês.No interior do imóvel, palco da Casa Cor de 2001, uma escadaria de madeira de jacarandá - trabalhada com detalhes degrau por degrau - levam aos aposentos. Antes de chegar aos quartos, um mural de azulejos na parede atrai os olhares. Em alguns lugares, o piso de ladrilho hidráulico foi preservado, já em outros há um assoalho antigo, bem largo. O teto da sala é finalizado com estuque. Nele, as formas de flores esperam por um grande lustre de cristal. A arquiteta Bárbara Aguiar, que fará o estudo histórico para a reforma, diz que há poucos imóveis como este no Recife. "Além do porte da casa, ela ainda preserva materiais nobres de época. Ela não tem um estilo específico, é de arquitetura estética, que mistura várias técnicas. Isso tudo servirá de diretriz para a reforma", explica. Bárbara diz ainda que o que restou de antigo na casa servirá como referência para manter a construção original. "Temos toda uma preocupação de preservar o que restou", conta.

Mais duas filiais em 2010 da R2

A festa de cinco anos da academia R2 será comemorada com planos de expansão e criação de novos programas. Em 2010, será inaugurada uma segunda unidade da R2 no Recife, no bairro da Ilha do Leite, de olho no público empresarial. O aporte é de R$ 1 milhão, mas o local da nova academia ainda é guardado a sete chaves. Ricardo Colaço diz apenas que será "um espaço privilegiado de 650 m2, com capacidade para 800 alunos". A expansão não para por aí. Uma terceira academia na R2, em Casa Forte, tão grande quanto a de Boa Viagem, está em estudo. A ideia é que seja aberta também no próximo ano.Mais R$ 200 mil também serão investidos em uma reforma estrutural na unidade de Boa Viagem. Em setembro, a sala de musculação vai sofrer uma repaginada. O espaço passa de 880 m2 para 1 mil m2 e ganha novos equipamentos da Life Fitness e 16 TV's de LCD, de 42 polegadas. "A sala de Running Class cederá espaço para a de musculação, que também será ampliada, pois passará a ocupar o espaço anexo da academia e ganhará mais esteiras, que totalizarão 12", adianta Rodrigo Longman. A R2 ainda implantará novos programas neste semestre. Segundo Mônica Freire, as novidades vão contemplar as necessidades específicas dos alunos. "Já somos a única do Nordeste a oferecer o programa de reabilitação cardíaca. Agora vamos investir na ampliação de programas de treinamento. Haverá atividades específicas para quem quer emagrecer, melhorar resistência, ganhar massa muscular, entre outras finalidades. Estes novos programas terão duração de cem dias com pleno acompanhamento da equipe de profissionais da R2", salienta Mônica Freire.

Academia R2 combina malhação e sucesso

  • A busca por um estilo de vida mais saudável e um corpo perfeito tem lotado as academias de ginástica de todo o Brasil. Rodrigo Colaço, Rodrigo Longman e Mônica Freire perceberam esse filão e inauguraram um novo conceito de academia no Recife há cinco anos. A R2, que foi aberta em julho de 2004, aposta no conforto e em serviços diferenciados para conquistar clientes das classes A e B. Ginástica, esportes, lazer, moda, beleza, gastronomia e orientações de saúde são oferecidos em uma área de 5 mil m2, por onde circulam dois mil alunos matriculados e cem funcionários.

    Os empresários Rodrigo Longman e Rodrigo Colaço já eram parceiros de longa data quando decidiram abrir a academia. "A gente era sócio de uma empresa de eventos há oito anos", lembra Longman. Daí o nome da empresa, fazendo referência às iniciais dos dois xarás. Rodrigo Longman conta que os dois costumavam frequentar academias e sentiam uma carência de um espaço mais sofisticado. "Para se ter ideia do nível das que existiam na época, a melhor academia do Recife só tinha ar-condicionado na sala de ginástica. Na musculação, não", relata ele.

    Mônica Freire, cardiologista e tia de Longman, entrou na sociedade para agregar mais um diferencial à R2: a preocupação com a saúde. A academia lançou um serviço de reabilitação cardíaca (até hoje, único em todo o Nordeste), que é coordenado pela empresária-sócia e por Tereza Lins, especialista em medicina esportiva. A atividade, que conta com uma equipe multidisciplinar, é indicada para pacientes cardiopatas (pósinfartados, revascularizados e hipertensos), obesos mórbidos e diabéticos.

    Erguida com base numa arquitetura clean, toda climatizada e com iluminação apropriada, a R2 oferece 15 modalidades esportivas e atividades físicas como natação, hidroginástica em piscina coberta e aquecida, sauna, musculação, ciclismo indoor, yoga, RPM, pilates, artes marciais, danças. "É a única academia do Recife com piscina semiolímpica", ressalta Longman.

    O espaço tem ainda estacionamento no subsolo, com manobrista, para 150 carros. Há uma área para recreação infantil, fazendo com que as mamães possam malhar sossegadas enquanto os filhos se divertem. Inclusive, pensando no público infantil, os empresários criaram o plano de malhação exclusivo para a garotada, o R2 Kids. Nele, os pequenos podem fazer aulas de judô, natação, ballet, kick boxing, ginástica artística, capoeira e recreação, de segunda a sexta-feira, das 14h às 17h. O espaço conta com toda a infraestrutura adaptada para crianças, inclusive com babás, recreadoras e educadores físicos com especialização em recreação infantil.

    A Academia R2 também disponibiliza um sistema de controle de CO2 em academias de ginástica, instalado há dois anos. A tecnologia proporciona um ambiente mais saudável para a prática de atividades físicas, pois há uma maior circulação de ar no espaço. Completando o mix de serviços, a R2 abriga em suas dependências o salão de beleza Tesouras e a lanchonete Ricotta, com diversificado cardápio light, pilotado pelo chef Joca Pontes. O espaço oferece ainda, oserviço de wireless (internet sem fio) e um cyber point com três computadores em 3G, para acesso gratuito dos alunos.

Academia R2 combina malhação e sucesso

  • A busca por um estilo de vida mais saudável e um corpo perfeito tem lotado as academias de ginástica de todo o Brasil. Rodrigo Colaço, Rodrigo Longman e Mônica Freire perceberam esse filão e inauguraram um novo conceito de academia no Recife há cinco anos. A R2, que foi aberta em julho de 2004, aposta no conforto e em serviços diferenciados para conquistar clientes das classes A e B. Ginástica, esportes, lazer, moda, beleza, gastronomia e orientações de saúde são oferecidos em uma área de 5 mil m2, por onde circulam dois mil alunos matriculados e cem funcionários.

    Os empresários Rodrigo Longman e Rodrigo Colaço já eram parceiros de longa data quando decidiram abrir a academia. "A gente era sócio de uma empresa de eventos há oito anos", lembra Longman. Daí o nome da empresa, fazendo referência às iniciais dos dois xarás. Rodrigo Longman conta que os dois costumavam frequentar academias e sentiam uma carência de um espaço mais sofisticado. "Para se ter ideia do nível das que existiam na época, a melhor academia do Recife só tinha ar-condicionado na sala de ginástica. Na musculação, não", relata ele.

    Mônica Freire, cardiologista e tia de Longman, entrou na sociedade para agregar mais um diferencial à R2: a preocupação com a saúde. A academia lançou um serviço de reabilitação cardíaca (até hoje, único em todo o Nordeste), que é coordenado pela empresária-sócia e por Tereza Lins, especialista em medicina esportiva. A atividade, que conta com uma equipe multidisciplinar, é indicada para pacientes cardiopatas (pósinfartados, revascularizados e hipertensos), obesos mórbidos e diabéticos.

    Erguida com base numa arquitetura clean, toda climatizada e com iluminação apropriada, a R2 oferece 15 modalidades esportivas e atividades físicas como natação, hidroginástica em piscina coberta e aquecida, sauna, musculação, ciclismo indoor, yoga, RPM, pilates, artes marciais, danças. "É a única academia do Recife com piscina semiolímpica", ressalta Longman.

    O espaço tem ainda estacionamento no subsolo, com manobrista, para 150 carros. Há uma área para recreação infantil, fazendo com que as mamães possam malhar sossegadas enquanto os filhos se divertem. Inclusive, pensando no público infantil, os empresários criaram o plano de malhação exclusivo para a garotada, o R2 Kids. Nele, os pequenos podem fazer aulas de judô, natação, ballet, kick boxing, ginástica artística, capoeira e recreação, de segunda a sexta-feira, das 14h às 17h. O espaço conta com toda a infraestrutura adaptada para crianças, inclusive com babás, recreadoras e educadores físicos com especialização em recreação infantil.

    A Academia R2 também disponibiliza um sistema de controle de CO2 em academias de ginástica, instalado há dois anos. A tecnologia proporciona um ambiente mais saudável para a prática de atividades físicas, pois há uma maior circulação de ar no espaço. Completando o mix de serviços, a R2 abriga em suas dependências o salão de beleza Tesouras e a lanchonete Ricotta, com diversificado cardápio light, pilotado pelo chef Joca Pontes. O espaço oferece ainda, oserviço de wireless (internet sem fio) e um cyber point com três computadores em 3G, para acesso gratuito dos alunos.

Cédula de R$ 1 em extinção

Pense bem: quando foi a última vez que você viu uma cédula de R$ 1? O beija-flor das notas está mesmo ameaçado de extinção. Pode acreditar: é mais fácil encontrar o peixe garoupa que ilustra as cédulas de R$ 100. Segundo dados do Banco Central, há 224,8 milhões de notas de R$ 100 circulando no país, contra 169,2 milhões de R$ 1. Isso porque elas pararam de ser produzidas em 2006 e, a partir de então, os bancos passaram de reter as cédulas deste valor que, na maioria das vezes, está bem deteriorada.Para a aposentada Soledade Vaz, 66 anos, a nota de R$ 1 é quase uma recordação. "Faz dois anos que eu vi esta cédula. Foi em um troco da farmácia", comenta ela. Já a nota de R$ 100 entrou na rotina. "Sempre que saco dinheiro no banco, sai uma dela", diz ela. Tempos atrás, era tão difícil se deparar com a cédula de R$ 100, que ao vê-la tinha quem desconfiasse se era verdadeira. "Hoje, ninguém se surpreende mais", conta. Surpreso mesmo ficou o advogado Lairton Rodrigues, 65 anos, semana passada, ao receber uma nota de R$ 1 do cobrador de ônibus. "Esta nota está bem rara. Encontro mais o papel de R$ 2 ou a moeda de R$ 1", comenta. O filho Lairton Júnior, 29 anos, também advogado, nem lembrava a última vez que pegou em uma nota de R$ 1. "Acho que porque tem mais moeda, que circula com mais facilidade, que a gente não vê mais a nota", afirma Júnior. Josenildo Martins, gerente financeiro do Shopping Guararapes, conta que 95% do pagamento do estacionamento é feito com moedas. De tudo que é pago com cédula, as de R$ 1 não correspondem nem a 5%. De fato, há mais moedas de R$ 1 no país que chineses no mundo: 1,4 bilhão de moedas estão em circulação. O último lote de cédulas de R$ 1 foi entregue pela Casa da Moeda do Brasil ao Banco Central em março de 2006. O BC decidiu concentrar a produção da denominação de R$ 1 na moeda, pois apresentam melhor relação custo-benefício. A cédula de R$ 1 tem a sua vida útil estimada em 13 meses, enquanto a moeda de R$ 1 dura no mínimo 20 anos. A troca das cédulas pelas moedas de R$ 1 desagrada. Soledade Vaz diz que gosta mais da nota porque é melhor de guardar na carteira. Já Lairton Rodrigues defende que a cédula facilita a disponibilidade de troco, porque muitos têm o costume de guardar as moedas em casa. Com o fim da fabricação das cédulas de R$ 1, veio a produção das notas de R$ 2 - hoje com 639,7 milhões de unidades - que também passou a ser estimulada junto com a moeda de R$ 1, pois a combinação de ambas permite qualquer troco entre R$ 1 e R$ 5. As poucas cédulas de R$ 1 que estão circulando vão entrar em "extinção". É que, quando estão muito deterioradas ou classificadas como "não úteis", ficam retidas nos bancos. Em seguida, essas notas são encaminhadas para o Banco Central para serem destruídas. Pelo visto a nota de R$ 1 vai virar peça de colecionador. A cédula que a repórter conseguiu para fazer a reportagem já está guardada.

domingo, 2 de agosto de 2009

Aos 24 anos, patricinha de ‘High school musical’ tenta mudar sua imagem

Ashley Tisdale acaba de completar 24 anos, mas ainda é, para muitos fãs, a patricinha platinada Sharpay, da famosa série da Disney “High school musical”. Agora, a atriz está fazendo tudo o que pode para mudar isso. Para começar, Ashley trocou o loiro dourado das madeixas pelo seu tom castanho original. E seu novo disco, “Guilty pleasure” (prazer culpado, em português), lançado esta semana no Brasil, revela seu lado mais sexy.

A capa mostra a artista usando uma saia preta bem justa e curta. Uma das inspirações do álbum, segundo ela, é a banda emo My Chemical Romance. “Acho que, quando pintei meus cabelos de castanho de novo, um lado mais radical meu aflorou”, diz a atriz. “Eu queria mostrar um lado diferente que as pessoas ainda não conheciam.” Mas, mesmo tentando se desvencilhar de sua personagem da Disney, Ashley Tisdale não quer romper radicalmente com sua imagem jovial. A atriz está em cartaz nos cinemas norte-americanos no filme infanto-juvenil “Aliens in the attic” como a adolescente Bethany, e diz que ainda quer manter os fãs conquistados em “High school musical”. “Não estou tentanto fugir dos meus fãs. Quero que eles cresçam junto comigo”, explica. “Eu não estaria onde estou se não fosse por esses projetos. Não me sinto pressionada porque não estou tentanto ser alguém que não sou. Não sou perfeita, e se as pessoas e os meus fãs gostam de mim assim, isso é incrível. Com o primeiro álbum, eu estava tentando me comunicar com jovens e crianças. O novo disco é um reflexo do que estou vivendo agora.” Para ela, morar em Hollywood não significa viver como a maioria das celebridades de Los Angeles. “Eu não bebo e nem fumo, isso é uma escolha pessoal. Não vou a clubes, embora eu goste muito de dançar. Adoro me divertir, mas é uma diversão diferente da de outras pessoas.” Fã de comédia, Ashley diz que gosta de fazer as pessoas rirem e que pretende continuar nesse filão, apesar de ter cara de estudante do ensino médio. “Talvez eu atuasse em um drama, porque adoro o gênero também, e as pessoas ainda não me viram fazer isso... Mas não pode ser muito ‘dark’ – não é muito a minha cara.”

Mais 5 casos da gripe suína confirmados em Pernambuco

RECIFE - A secretaria estadual de Saúde confirmou mais cinco casos da nova gripe em Pernambuco. Agora, são 34 casos confirmados da doença. Outros 14 casos estão sendo investigados.Com o aumento do número de casos no estado, o Hospital Oswaldo Cruz decidiu ampliar o número de médicos e de leitos destinados ao atendimento de pacientes com suspeita da gripe A. Será aberta uma nova ala com 22 leitos e reservados mais seis de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Para que a nova ala funcione, a Secretaria de Saúde vai contratar mais nove médicos, dez enfermeiros, 36 técnicos de enfermagem e quatro técnicos de laboratório. De acordo com dados da secretaria, aproximadamente 80 pacientes procuram diariamente o Hospital Oswaldo Cruz com sintomas leves de gripe. Para reforçar ainda mais na divulgação sobre os sintomas e o tratamento da nova gripe, cartazes foram colocados em mais de dois mil ônibus da Região Metropolitana. O material traz orientações sobre sintomas e atendimento médico.

Shopping Recife lança campanha publicitária para o Dia dos Pais

Shopping Recife. presente no Dia dos Pais. presente na sua vida.

O Shopping Recife acaba de colocar na rua mais uma campanha publicitária, dessa vez dedicada ao Dia dos Pais. Desde a concepção do conteúdo à formatação final das peças a preocupação é de que as pessoas percebam que há um novo conceito no ar: o de mostrar que o Shopping Recife faz parte da vida das pessoas de diversas formas seja no lazer ou nas compras.
A campanha na TV, rádio, internet, nos jornais, e agora no cinema, está sendo veiculada de 26 de julho a 09 de agosto, com o tema “Shopping Recife. Presente no Dia dos Pais. Presente na sua vida”. Foi desenvolvida pela agência RGA, juntamente com o marketing do centro de compras. “Buscamos um novo posicionamento para marca dentro de um conceito que define e traduz a relação entre o Shopping Recife e seus clientes. As imagens estão muito bonitas e passam um sentimento de família”, explica a gerente de marketing, Danielle Viana. “A nova campanha em homenagem ao Dia dos Pais recebeu um investimento de R$ 270 mil na produção e divulgação da ação”, finaliza Danielle.
A linguagem é simples e emotiva unida a imagens que exploram momentos da convivência familiar sem deixar de lado o ato de dar e receber presentes. Ao longo de 2009 o Shopping Recife apresenta esse novo posicionamento em sua comunicação através de um conceito que define e traduz a relação entre o centro de compras e seus clientes, passando um sentimento de intimidade e cumplicidade. O conceito foi pré-testado e aprovado pelos recifenses que relembraram dos momentos importantes que passaram dentro do Shopping no decorrer das suas vidas e no seu dia-a-dia.
Título: Shopping Recife. Presente no Dia dos Pais. Presente na Sua Vida. Anunciante: Shopping Recife Agência: RGA Comunicação Direção de Criação: Daniel Zago Direção de Arte: Fábio Binho Borges Redação: Rico Lins Atendimento: Raquel Uchoa, Annajulia Veras Aprovação/cliente: Danielle Viana Atendimento: Raquel Uchoa, Annajulia Veras Ficha da produtora Diretor: Anesio Jr e Zé Riba Soares Diretor de Fotografia: Felipe Meneghel Diretor de Arte: Marcos Botassi Pós-Produção: Zé Riba Soares Figurinista: Eliza Matta Atendimento: Cris Kapaz Coordenação de Produção : Guto Lins.

Accor terá hotel na Agamenon

A hotelaria internacional está de olhos mais abertos para Pernambuco. Semana passada, durante o Encontro de Turismo do Nordeste promovido no Cabo de Santo Agostinho pela Embaixada dos Estados Unidos e Ministério do Turismo do Brasil para fomentar negócios na área, representantes de algumas das mais fortes bandeiras internacionais de hotéis afirmaram que estão investigando terrenos locais para a construção de novas unidades de hospedagem. A rede de origem francesa Accor saiu na frente: com três hotéis já em construção no Estado, anunciou que um novo prédio será erguido no ano que vem numa das vias mais importantes do Recife, a Avenida Agamenon Magalhães.Sob a bandeira Ibis, o novo empreendimento com nada menos que 200 apartamentos – será o maior da rede no Estado. “O negócio está consolidado e deve ser lançado na metade do próximo ano”, diz Abel Castro, gerente de desenvolvimento de hotéis da Accor no Brasil. “Recife é uma cidade fundamental no Nordeste e, como polo regional, precisa de hotéis com as características do Ibis. Ou seja, hospedagem prática, confortável e econômica”, explica. Os hotéis da rede, três estrelas, são conhecidos pelas diárias competitivas e pela estrutura funcional: carpete de madeira nos quartos, TV de LCD, restaurante 24 horas e refeições como o café da manhã opcionais, pagas à parte.Atualmente, a rede finaliza a construção de três outros Ibis em Pernambuco. Dois estão no interior, em Caruaru e Petrolina, com 100 apartamentos cada, e o outro está na Rua Djalma Batista, em Boa Viagem. O da Agamenon Magalhães será o maior da rede.A Fifa e a Confederação Brasileira de Futebol informaram que o Recife, para ser uma das sedes da Copa do Mundo de 2014, precisará construir mais seis mil leitos de hotelaria. Não é o déficit de hotéis para a Copa que influencia a decisão da rede francesa. “Para a Accor, um hotel tem que ficar de pé sem Copa do Mundo. Claro que um evento como esse pode trazer um grande desenvolvimento turístico depois. Mas não podemos contar com isso. Nossos hotéis estão sendo construídos por uma necessidade concreta da cidade”, diz o executivo. “Na cidade, poderemos desenvolver projetos de todos os níveis, do duas estrelas F-1 ao três estrelas Novotel, com serviços mais sofisticados”, diz ele, afirmando que hotelaria de luxo ainda é um investimento que requer mais análise.Secretário de Turismo de Pernambuco, Silvio Costa Filho diz que, até 2014, Recife e outras cidades pernambucanas terão naturalmente mais seis mil novos leitos. “O projeto turístico da Odebrecht na Praia do Paiva, o Pestana de Porto de Galinhas e vários outros investimentos estão em andamento”, diz ele, garantindo que o projeto do grupo português Teixeira Duarte para a Praia de Maracaípe está em andamento e será concluído nos prazos previstos. O grupo teria anunciado um freio no projeto por causa da crise econômica mundial. “Faltam apenas algumas licenças ambientais”, diz. O complexo de condomínios e hotelaria será construído na área então conhecida como Casa do Governador. CRÉDITO Sílvio Costa Filho diz que antigos hoteleiro terão acesso a crédito especial para a reforma de suas unidades. “Negociamos com instituições como a Caixa Econômica, do Banco do Nordeste e o BNDES a criação de linhas de crédito para que os donos de hotéis mais antigos possam requalificar suas unidades”, diz o secretário.Vice-presidente da Marriot na América Latina e Caribe, Laurent Kausemaeker diz que a rede está desenvolvendo quatro projetos para o Nordeste. Um deles é para o Recife. “Mas só anunciaremos o projeto quando estiver 100% confirmado”, despista. A rede norte-americana Starwoods também está interessada na cidade. “Estamos estudando os melhores parceiros para desenvolver um negócio aqui”, diz o diretor da rede no continente latino-americano, Ricardo Suarez. A criação de voos diretos entre os Estados Unidos e o Recife é fundamental para o fomento dos planos da rede. “Com os novos voos, o Recife torna-se ainda mais estratégica para o turismo na região. Precisamos investigar e conhecer melhor também o litoral”, diz ele, que planeja voltar em breve ao Estado.
http://jc3.uol.com.br/jornal/2009/06/18/not_335474.php

Novos Hotéis em Recife

Hora de dar uma geral no hotel
Coluna JC
Agora que o Grupo Rio Ave anunciou que vai entrar no negócio de hotelaria com duas unidades, juntando-se aos outros empreendimentos da Moura Dubeux com a bandeira Beach Class, em Boa Viagem, além do projeto do empresário Halin Nagem, com a bandeira Íbis, no Pina, cabem duas diárias de conversa sobre o estado da rede hoteleira do Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes. Porque, apesar do crescimento da ocupação nos últimos dois anos, o setor ainda não decidiu dar uma geral no equipamento, adequando-se às novas necessidades do mercado.Dinheiro a custo baixo, é bom saber, existe. E com encargos variando de 4,5% ao ano a 8,5% ao ano, carência de até quatro anos e prazo total de até 15 anos oferecidos pelo BNDES-Finame e o Banco do Nordeste com recursos do FNE. Além disso, alerta o assessor de Novos Negócios da Secretaria de Turismo de Pernambuco, Danilo Canuto, existe a perspectiva do mercado ficar ainda maior com o advento da Copa do Mundo, que fatalmente vai atrair a Pernambuco mais operadores com bandeiras internacionais.O presidente da Associação Brasileira da Indústria Hoteleira em Pernambuco, José Otávio Meira Lins, adverte que não é tão fácil. Só no ano passado, diz ele, a rede hoteleira do Recife começou a recuperar as ocupações e tarifas. Graças ao trabalho conjunto de todo o setor – vendendo um produto mais focado na cultura do que no sol e mar. Mas o setor ainda tem passivos a renegociar para obter as certidões negativas necessárias para acesso aos créditos oficiais, diz o dirigente da ABIH. Segundo ele, o ministro do Turismo, Luiz Baretto, prometeu que conseguirá prazos e carências mais dilatados.» Chance de partir para um upgradeO consultor empresarial, Ricardo Di Cavalcanti, adverte que o parque hoteleiro de Recife, Jaboatão dos Gararapes e Olinda está desatualizado. Mas aposta no bom momento atual do mercado e o que se apresenta para a Copa do Mundo como oportuno para que os empresários locais aproveitem as linhas de financiamentos para modernização, reformas e atualização de equipamentos. E lembra que quem já está no mercado pode atualizar o hotel com ele funcionado, enquanto aproveita as carências dos empréstimos a juros baixos.» AtualizaçãoJosé Otávio Meira Lins, da ABIH, diz que apesar disso, há muitos projetos em gestação no Recife. Boa parte das cinco estrelas já estão trabalhando na sua (Retrofit) atualização. E diz que, ele próprio, já reformou cinco dos sete andares de seu hotel no bairro de Boa Viagem.» Reforma geralDos hotéis da orla de Boa Viagem, o Jangadeiro é o que tem o projeto mais ousado. Ele programa a construção de um anexo com mais 120 apartamentos depois de ter criado uma nova área para convenções. Além da reforma de seus atuais 90 quartos.» Três novosA construtora Rio Ave, que anunciou planos de dois novos hotéis em BoaViagem, tem a intenção de construir na Avenida Boa Viagem (com início das obras ainda este ano) um terceiro hotel cinco estrelas com 350 apartamentos num terreno que possui perto do Hotel Atlante Plaza.» Tempo curtoO consultor, Ricardo Di Cavalcanti, cita o exemplo do tradicional grupo da construção imobiliária no novo negócio e diz que o setor deve aproveitar o tempo que existe até a Copa do Mundo para se habilitar às linhas de crédito disponíveis e fazer atualização pagando juros menores.Terreno mais caro na orlaDanilo Canuto, da Setur, reconhece que construir na Avenida Boa Viagem virou um desafio para o setor hoteleiro. Pela valorização dos terrenos e pelas perspectivas de negócios bem maiores com a construção imobiliária.Flat vira opção de compraAs dificuldades com terrenos comparada com a construção de prédios de luxo fez a Moura Dubeux optar por flats. Deu certo. Com a bandeira Beach Class, a experiência será repetida em mais dois outros projetos. » Falta qualidadeParte disso, é claro, se deve ao bom momento da economia de Pernambuco e pelo volume de turistas de negócios que está vindo ao Recife. Mas é esse público exigente que mais se queixa da qualidade dos nossos hotéis nas pesquisas da avaliação de qualidade da Empetur.» Outro reabertoOs empresários Alberto, Eugênio e Roberto Perylo, do Vella Branca, não esperaram a Copa. Eles reabriram o antigo Hotel da Praia, na Domigos Ferreira, após uma reforma. Ricardo Di Cavalcanti acha que quem não se modernizar agora vai perder mercado. http://jc3.uol.com.br/jornal/2009/08/02/col_42.php